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A Associação Brasileira do Biogás (ABiogás) compensou as emissões de gases do efeito estufa referentes às suas atividades desenvolvidas no ano de 2019, com a primeira compra e aposentadoria de créditos de descarbonização (CBios), realizada na última sexta-feira (31/07).
A Associação Brasileira do Biogás (ABiogás) compensou as emissões de gases do efeito estufa referentes às suas atividades desenvolvidas no ano de 2019, com a primeira compra e aposentadoria de créditos de descarbonização (CBios), realizada na última sexta-feira (31/07). Ao mesmo tempo, a única empresa de biometano cadastrada pela ANP para emitir créditos, a Ecometano, está publicando os CBios na B3. A aprovação irá ocorrer nos próximos dias.
A ABiogás é a primeira associação do setor de energia a efetuar a compra como parte não obrigada, negociado ao preço médio de R$ 22. Apenas as distribuidoras são obrigadas a adquirirem CBios para atingirem as metas de descarbonização.
Para o presidente da ABiogás, Alessandro Gardemann, além da compensação, o anúncio da transação representa um estímulo para que outras empresas e associações se unam ao programa. “Com o nosso exemplo, queremos liderar um movimento de adesão ao programa, para que o RenovaBio alcance seus objetivos de financiar o uso de biocombustíveis sem a necessidade de subsídios governamentais, incentivando o uso de energias mais limpas. O RenovaBio é um bom negócio tanto para quem adquire os créditos, como para quem os vende, o que pode se tornar um estímulo para a conversão de plantas de biogás em biometano”, declarou.
A transação da ABiogás foi feita com a intermediação da empresa de trade BlockC, que faz a curadoria dos créditos de carbono e certificados para a neutralização dos gases de efeito estufa sob a ótica das ODs (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU).
No cálculo foram considerados os deslocamentos dos funcionários da Abiogás, viagens (excluindo os eventos), consumo de energia elétrica, resíduos e efluentes e transporte de documentos e encomendas, que geraram um total de 18 toneladas de CO2. Portanto, a associação adquiriu o mesmo número de créditos, já que cada CBio corresponde a 1 tonelada de CO2.
Segundo Gardemann, nada mais coerente do que a Associação, que trabalha desde sua fundação, em 2013, para aumentar a participação do biometano como combustível e fonte de energia no país, seja uma das primeiras entidades do setor de energia a anunciar a compra de CBios. “O biometano é o único combustível disponível com possibilidade de pegada negativa de carbono, por ser oriundo de resíduos, e, portanto, um grande aliado para atingir as metas nacionais de redução das emissões de gases do efeito estufa. O RenovaBio cria novos mercados para o setor e eleva a percepção de que o biogás está totalmente integrado com as cadeias do etanol e biodiesel”, afirmou Gardemann.

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