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A Greenlane fechou um contrato de US$ 1,8 milhão com a Cocal, grupo que atua no setor sucroenergético, para fornecimento de um sistema de purificação de biogás para conversão em biometano.

A Greenlane fechou um contrato de US$ 1,8 milhão com a Cocal, grupo que atua no setor sucroenergético, para fornecimento de um sistema de purificação de biogás para conversão em biometano. Os equipamentos, do tipo Pressure Swing Adsorption (PSA), vão ser instalados na usina da Cocal em Narandiba, no interior de São Paulo, onde a Cocal está instalando uma planta de biogás à base de torta de filtro – resíduo da produção sucroalcooleira – e cujas obras deverão ser finalizadas em fevereiro de 2021.
Segundo Marco Mazaferro, diretor de Novos Negócios da Greenlane Biogas, o biometano que será produzido pela Cocal vai substituir o óleo diesel na frota de veículos pesados da empresa. O combustível excedente será injetado na rede que vai ser instalada na região pela Cocal, em parceria com a Gas Brasiliano, distribuidora de gás canalizado do oeste paulista (mais detalhes abaixo).
É o quarto fornecimento de sistemas feito pela Greenlane no Brasil, e o primeiro para o segmento sucroalcooleiro. A empresa forneceu equipamentos para dois aterros sanitários no Rio de Janeiro – um deles é o Dois Arcos, em São Pedro da Aldeia – e outro em São Paulo, o Aterro Sapopemba, na capital paulista.
Segundo Mazaferro, a empresa está negociando o fornecimento para três outros projetos. O executivo não quis adiantar os segmentos de mercado, mas deixou claro que todas as possibilidades estão no radar da Greenlane. Afinal, nos últimos três anos, o Brasil é um dos cinco principais mercados dentre os 18 países onde a companhia atua.
“Nossa expectativa com o Brasil é muito grande. Nossa visão sobre o país é muito positiva. Acreditamos que é um mercado que irá crescer muito nos próximos anos. O país tem abundância de biomassa e uma enorme vocação agrícola. E o mercado vem se desenvolvendo nos últimos anos mesmo sem subsídios. O que é mais necessário desenvolver é a infraestrutura de gasodutos”, avalia o executivo.
Cocal já testa biometano em equipamentos
O grupo Cocal tem duas usinas de açúcar e etanol, em Paraguaçu Paulista e Narandiba, no interior de São Paulo, com capacidade de moagem de 8,7 milhões de toneladas de cana de açúcar. A empresa consome 30 milhões de litros de óleo diesel por safra.
A companhia vem utilizando um trator da New Holland e um caminhão e uma motobomba da Scania movidos a GNV/biometano. E vem negociando com a Iveco e a Valtra para testar o combustível em outros maquinários, como colhedoras e motores convertidos.
O aproveitamento de biometano faz parte do Cidades Sustentáveis, projeto feito em parceria com a Gas Brasiliano, distribuidora de gás canalizado do oeste paulista, onde estão as usinas da Cocal. A iniciativa prevê a instalação de 68 km de redes ligando as cidades de Narandiba, Pirapozinho e Presidente Prudente, para um potencial de consumo de 118 mil m³/dia, num investimento total de R$ 160 milhões. A rede vai escoar a produção de biometano da Cocal quando o sistema entrar em operação.

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